quinta-feira, 27 de maio de 2010

Why dream it, when you can do it - Part II



Eu tô tão bitolada que escrevi dois parágrafos inteiros em inglês...
(...)
Vou começar por dizer que estou MUITO feliz... E que eu realmente duvidei que eu fosse ter momentos assim de novo. Mas minha vida tá mudando de uma forma tão brutal, que eu começo a me perder no meio dos acontecimentos... É muita coisa boa acontecendo a todo momento... E isso começou a mudar de umas 3 semanas pra cá, e mudou muito.
Eu conheci uma pessoa especialíssima, que é o grande responsável por estar fazendo tudo isso acontecer, direta e indiretamente. Me fez despertar uma vontade brutal de realmente começar a mostrar tudo o que eu sei, de trabalhar com vontade. E acho que isso tudo refletiu no último trabalho que eu realizei, em São Paulo, no show do Eric Martin com Jeff Scott Soto. Não costumo me dar auto elogios, mas eu gostei muito dos resultados. E já recebi retorno do próprio Jeff, e do guitarrista do Eric Martin, Javier Viñas, ambos elogiando. E pra uma pessoa tão egocêntrica como eu, eu preciso disso pra viver, e tá me fazendo viver BEM... rs

E vou lembrar da frase de sabedoria da minha querida amiga Emi:
"Quando pensar em se envolver com alguém, procure saber a probabilidade dessa pessoa saír do Brasil, e por quanto tempo".

Well, dessa vez não vai funcionar. E chega uma hora que não adianta mesmo tentar tirar uma boa idéia da cabeça, as vezes precisamos de outras alternativas...

Enfim... Abaixo algumas fotos do show... :-)








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quinta-feira, 13 de maio de 2010

Why dream it, when you can do it


Everything in life could build a possible dream, sometimes it hurts, and sometimes you just fall asleep and don't wanna wake up afraid that your dream will be gone, and sometimes, only sometimes, you wake up and give up of your sanity to make some of those dreams come true, and then when you sleep again, no matter how much it can hurt, you won't be afraid of the next morning, because you would know, that no matter what happens, you will still trying to don't give up of what you believe that's beautiful in your life...


sábado, 1 de maio de 2010

Cheguei a algumas conclusões...

...desde que escolhi ser fotógrafa.
na verdade essa expressão é errada. A fotografia é quem te escolhe...



É uma profissão difícil. Onde raramente você dá a sorte de ser contratado por uma empresa grande e subir da noite pro dia. Em fotografia não existe sorte, afinal não se pode forjar, ou você faz bem, ou não faz.
Vejo meu irmão e uns amigos se formando em computação. Falta competência em computação no mercado, se você é bom, você é contrado por uma empresa boa, um cargo bom, e ganha bem. Programador não ganha mal, a menos que queira.

O investimento... bom, quanto ao investimento, é bom se preparar. Se você for comprar um algodão na farmácia e disser que é pra limpar as lentes da sua câmera fotográfica, você paga em dobro. Porque se existe uma profissão onde tudo que você precisa pra atuar é caro, é essa.

Pra vc ser fotógrafo, vc não precisa necessariamente de uma faculdade, o que talvez seja um ponto fraco, porque normalmente com faculdade, vc tem um curriculo, e isso já é um grande passo. Alguns cursos aqui, outros ali, o resto você descobre sozinho. Mas é necessário um crescimento espiritual e um amadurecimento mental fora do comum. Crescer como profissional, não faz de você um bom profissional se tiver um cérebro de ervilha. Fotógrafo não tem muito com quem contar. Nem sempre tem uma empresa que vai fazê-lo crescer, na maioria das vezes a empresa pra qual você trabalha, leva o seu próprio nome. Ou seja, desapegue-se de dependências. Fotógrafo tem que meter a cara, tem que se virar, e isso não é tão simples como acordar um dia e resolver que vai ser independente, porque você não vai ser. Dependência não se compra e nem se acha na esquina. A partir do momento que você tem de quem depender, você vai depender, porque é cômodo.

E é por essas e outras que ano que vem os meus planos são outros. Quando se planeja a longo prazo as chances de dar errado são mínimas. E o principal, não conte e nem peça opinião sobre o que planeja fazer (olha a dependência). É importante que você consiga resolver todos os seus problemas sozinho, por mais que leve um ano pra terminar de planejar tudo.
O bom é que eu sigo meus próprios conselhos.
Chegar a conclusões é bom, sinal de retorno.

Por hoje é só.

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