quinta-feira, 25 de março de 2010

warning.

I suggest we
Learn to love ourselves,
Before its made illegal
When will we learn? When will we change?
Just in time to see it all come down
Those left standing will make millions
Writing books on ways it should have been

sábado, 13 de março de 2010

Matéria no Jornal "O TEMPO"

Foto: Paula Mordente/Divulgação
Joaõ Bustamante já esteve em três shows da banda no Brasil

Se por um lado a apresentação do Guns N’ Roses é cercada por expectativas e ansiedade dos fãs, há também uma certa desconfiança, principalmente por não se tratar da formação original da banda, em especial a falta do guitarrista Slash, um dos pilares no auge do grupo. Para Terence Machado, apresentador do programa "Alto Falante”, da Rede Minas, tal desconfiança se faz presente no atual momento do Guns. “Até brinquei em um programa de rádio que o nome da banda deveria ser Axl N’ Roses. E não digo isso apenas por causa da saída do Slash, mas de outros integrantes importantes, como o guitarrista Izzy Stradlin, que também tinha um forte apelo na banda”, diz.
Segundo ele, a ausência dos músicos originais (agora, sim, em especial Slash) merece uma comparação com os Rolling Stones. “Não dá para imaginar os Stones com o Mick Jagger e sem o Keith Richards. São duplas funcionais e isso acontecia com o Axl e o Slash”, expli- Mesmo sendo fã do grupo, o músico João Bustamante é cauteloso em relação ao que o público brasileiro verá nas apresentações do Guns N’ Roses no país. “Eu, que já vi shows com a formação praticamente original (na primeira vinda da banda ao Brasil, o baterista Matt Sorum já havia assumido as baquetas no lugar de Steven Adler), chego com expectativas menores. Penso que quem nunca viu, mas curte o Guns da época do auge, o que é muito comum, pode se decepcionar”, opina. Ainda assim, tanto Terence Machado quanto João Bustamante são contundentes em afirmar a posição do Guns N’ Roses e seu vocalista no cenário do rock mundial. “O grupo marcou época e tem seu valor na história”, afirma Bustamante. “Não deixa de ser uma oportunidade de ver um grupo e um cantor que tiveram sua história no rock mundial. O Guns surgiu em um período que chamamos de rock ‘farofa’ nos Estados Unidos. E ele veio na contramão disso, com uma postura e um som forte. Fizeram bons discos e emplacaram hits que até hoje estão no
imaginário das pessoas”, completa Machado.

Repertório do show
“Chinese Democracy”
“Welcome To The Jungle”
“It’s So Easy”
“Mr. Brownstone”
“Sorry”
“Better”
“Live and Let Die”
“If The World”
“Rocket Queen”
“Street of Dreams”
“Scraped”
“Sweet Child O’ Mine”
“You Could Be Mine”
“November Rain”
“Knockin’on Heavens Door”
“Shackler’s Revenge”
“Patience”
“Nightrain”
“Madagascar”
“Paradise City”